Marcela Souza - www.marcelaboxe.jimdo.com

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Formei-me em Educação Física em 1996 pela FACULDADES AELIS(UNIMONTE), quando em 1997 encontrei um colega de faculdade se apresentando e dando aulas na praia de AEROBOXE, ai ele me fez o convite para ingressar no grupo, fiz uma audição e tudo começou ai, pois a coordenadora do grupo também formada em Ed. Física , já fazia um curso para árbitra de boxe, então o GRUPO somente se apresentava em rodadas de boxe, inclusive quando o POPÓ lutou aqui no Brasil, comecei a acompanhá-la para assisti-la atuando e também me apresentando com o grupo,quando um belo dia ela se tornou PRESIDENTE de uma liga de boxe PAULIBOXE, na baixada santista,e necessitava de um quadro de arbitragem,foi quando fiz o curso, com o diretor de arbitragem da CBBOXE(Adriano Carollo),fui aprimorando meus conhecimentos na arbitragem,até me tornar árbitra continental e hoje INTERNACIONAL. ORKUT:http://www.orkut.com.br/Main#Profile.aspx?rl=ls&uid=6072540570416391620 MSN:melldemarcella@hotmail.com

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sexta-feira, 21 de agosto de 2009

DIRIGENTE APOSTA NO BOXE FEMININO!

Para dirigente, brasileiras terão mais chances de quebrar jejum no boxe

Uma das modalidades mais antigas do programa olímpico - faz parte dele desde 1920, na Antuérpia -, o boxe era também a única a ser unissex, informação que não vale mais a partir desta quinta, quando a cúpula do COI se reuniu em Berlim para decidir que a versão feminina começará a ser disputada na próxima edição dos Jogos.

Segundo Mauro Silva, a notícia é bastante favorável ao Brasil, já que as mulheres canarinhas terão ainda mais possibilidades de disputar medalhas nas próximas Olimpíadas que os homens.

Para mostrar tanta confiança, o mandatário aposta no bom retrospecto recente: nas últimas quatro edições do Campeonato Pan-americano de boxe, em três as brasileiras faturaram ao menos um título.
Na na última, há um ano em Trinidad e Tobago, quem mais se destacaram foram Adriana Araújo, campeã da categoria até 60kg, e Tayná Cardoso, que repetiu o feito até 57kg. "Já temos um nível mundial e capacidade de brigar por medalhas, até mais que entre os homens", afirma o dirigente, lembrando que na disputa masculina a concorrência é mais forte.
"Antes as meninas recebiam bolsa-atleta, mas arcavam com clubes, academias e técnicos, faltava apoio financeiro. Agora as coisas mudam, pois elas têm os mesmos direitos e nível de atenção dos homens", diz Mauro Silva, que pretende planejar uma equipe permanente cedendo acomodação, alimentação e preparação física, técnica e mental às atletas. A iniciativa, nesse caso, seria parecida à do time masculino, que já usufruem de um local de treinamento em Santo André há oito anos.

Leia a matéria completa : www.abril.com.br

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