Marcela Souza - www.marcelaboxe.jimdo.com

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Formei-me em Educação Física em 1996 pela FACULDADES AELIS(UNIMONTE), quando em 1997 encontrei um colega de faculdade se apresentando e dando aulas na praia de AEROBOXE, ai ele me fez o convite para ingressar no grupo, fiz uma audição e tudo começou ai, pois a coordenadora do grupo também formada em Ed. Física , já fazia um curso para árbitra de boxe, então o GRUPO somente se apresentava em rodadas de boxe, inclusive quando o POPÓ lutou aqui no Brasil, comecei a acompanhá-la para assisti-la atuando e também me apresentando com o grupo,quando um belo dia ela se tornou PRESIDENTE de uma liga de boxe PAULIBOXE, na baixada santista,e necessitava de um quadro de arbitragem,foi quando fiz o curso, com o diretor de arbitragem da CBBOXE(Adriano Carollo),fui aprimorando meus conhecimentos na arbitragem,até me tornar árbitra continental e hoje INTERNACIONAL. ORKUT:http://www.orkut.com.br/Main#Profile.aspx?rl=ls&uid=6072540570416391620 MSN:melldemarcella@hotmail.com

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quinta-feira, 30 de julho de 2009

Segurança no boxe feminino


BOXE FEMININO

Com o título acima, a AIBA Associação Internacional de Boxe divulgou trabalho demonstrando a segurança do boxe feminino como esporte de contato. O artigo foi escrito pelo Dr. Charles F Butler M.D. Ph.D.

No Campeonato Mundial Feminino realizado no final de 2008 na cidade de Ningbo, China foram realizados 207 combates. Nenhuma boxeadora sofreu perda de consciência na competição, lesões nas mãos ou ferimentos graves. Aconteceram apenas dois casos de hemorragia nasal e outros dois de ferimentos leves nas faces. O trabalho demonstra mais uma vez que o estilo adotado pelo boxe olímpico prima pelos cuidados com a segurança dos atletas.

Segundo a AIBA, estudo realizado pela Long Island University revela que dos 751 casos de atendimentos de casos de combates de boxe (masculino / feminino) ocorridos nos hospitais norte-americanos indicam que este esporte não é mais prejudicial que outros populares que não são de luta.

Outro estudo, publicado pela Med Sci Sports Exerc, da Temple University, Philadelphia, divulga que devido a maior flexibilidade do pescoço e ombros, além de menor musculatura no pescoço, são indicativos de diferenças fisiológicas entre homens e mulheres que acabam por ocasionar um número menor de lesões nas mulheres.

O trabalho da AIBA esclarece identificando, com bibliografia, que o boxe causa menos casos letais do que outros esportes conhecidos.

Veja artigo completo com a bibliografia utilizada no trabalho em:
http://www.aiba.org/documents/site1/Commissions/Medical/081223%20Safety%20of%20Women%20in%20Boxing.pdf

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